Elementor #13192

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Oficina de cerâmica e Contação de histórias com Irineu Terena – 08 de abril [14h30 às 16h00] / Local: BDB 

Ateliê Ajuri  com  Gustavo Caboco Wapixana – 10 de abril [10h00 às 12h00] / Local: BDB

Oficina de cuidados mulheres, com Ayanna Duran – 12 de abril [16h às 18h/ Local: BDB

Vivência com Pigma Wajurupa Kamayura  – 15 de abril [10h às 12h00] / Local: BDB
 

Oficina: Arte e Grafismo Indígena – Expressão, Cultura e Identidade com Potyra Terena – 23 de abril [19h00 às 21h00] / Local: BDB

Oficina: Saberes Indígenas e Ações Climáticas  com Eliel Rondon Terena – 25 de abril 15h às 17h] / Local BDB 

Oficina Artes Ancestrais do Povo Kamayurá  com Patrícia Kamaiurá – 29 de abril [14h30 às 16h30] / Local: BDB

Oficina de Contação de histórias  com Juliana Xucuru – 09 de maio [14h30 às 16h30] / Local: BDB

Oficina Língua Aruak , com Dario Terena 16 de maio [9h00 às 11h30 / Local: UNB 


Inscrições abertas para oficinas com artistas e educadores indígenas

Estão abertas as inscrições para dez workshops oferecidos por artistas e educadores indígenas, que deverão acontecer entre abril e maio de 2025 na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e na UnB. A participação é gratuita, mas as vagas são limitadas e os interessados devem se inscrever através do formulário de inscrição disponível no site www.oraculocomunica.eco.br . As oficinas fazem parte do Projeto Terenoé – Memória dos Artefatos, proposto pelo artista Irineu Nje’a Terena, contemplado com a Bolsa Funarte de Artes Visuais Marcantonio Vilaça – 2023 e reúne profissionais indígenas residentes em Brasília e em outras regiões do país. Conheça as pessoas oficineiras :
 
Irineu Njea: é um artista indígena pertencente à etnia Terena, originário da aldeia Kopenoti, no estado de São Paulo. Atualmente vive em contexto urbano na cidade de Bauru/SP. Ceramista autodidata, Irineu dirige o Ateliê Terena – Arte Indígena, onde desenvolve obras em cerâmica que dialogam profundamente com a cultura Terena de Araribá, promovendo o fortalecimento, a preservação e a valorização. Formado em História, com especialização em Antropologia, Irineu atua há mais de 20 anos como defensor e promotor contínuo da cultura indígena.
 
Gustavo Caboco:
 
Ayanna Duran: Pertence ao povo Chiquitano, da Bolívia e que também está no Mato Grosso. Toda sua família paterna vive no território da Chiquitania boliviana. Sua mãe é brasileira, do estado de Goiás e há 7 anos viva no DF na casa Canoa ocupação numa chamada Mercado Cultural Sul Vive. Vive da produção cultural e resistência. Formado em Letras Português com foco em ensino de línguas, valorização das línguas indígenas e maneiras de aprender o português sem ser afetado pela formalização. Mas minha sala de aula tem sido as formações e oficinas que vivenciam e expandem pelo DF.@cheirodionca.
 
Pigma Wajurupa Kamayura: Pertence às etnias Kamayurá e Yawalapiti, do Alto Xingu. Carregauma história rica em tradições e raízes ancestrais do Alto Xingu.
 
Potyra Terena: Do povo Terena de Mato Grosso, pertence à aldeia Kopenoty-MT. No momento está em Brasília, como professora da Secretaria de Educação do DF. Faz parte do GT-Lis, como uma das coordenadoras, com artigos e livros publicados. Faz parte do movimento indígena.
 
Eliel Jorge Rondon Terena: Da aldeia Kopenoty de Mato Grosso, é presidente do conselho fiscal da FEPOIMT e um dos precursores da luta indígena Terena de MT. Representa tanto nacionalmente quanto internacionalmente as questões climáticas que afetam o Brasil e o mundo.
 
Patrícia Naiara Kamaiura: Pertence ao Território Indígena do Xingu, povo Kamayurá, atualmente mora em Brasília, é artista, ativista e designer de moda. Através da moda indígena consegue dizer que os Povos Indígenas Vivem e resistem. Trabalha com arte Indígena desde 16 anos e com moda Indígena desde 2017, faz parte do Movimento das Mulheres Indígenas do Brasil.
 
Aline França:
 
Juliana Xucuru:
 
Dario Terena: Cacique da dança Kohixoti Kipaé (Dança da Ema), Dário é nascido na aldeia de Limão Verde no Mato Grosso do Sul, atualmente reside na Aldeia Kopenoti, traz fortemente a tradição da oralidade da transmissão da língua ao seu povo, um dos falantes remanescentes mais antigos da aldeia, vem lutando para o fortalecimento da língua Aruak
 
Informações: 61 99429-9981 (Cibelle Canto – produção local)
 

Página Casa Vituka

Casa do Vituká

A casa é um espaço de formação artístico-cultural, compartilhado com outros empreendimentos culturais e artistas, 
localizado na cidade de Cuiabá – MT. O carro chefe de suas ações é a difusão da Lei 11.645/08 e a formação de 
mulheres em diversas frentes.

Eventos e atividades

Agradecimentos - 1º Revoada

(VÍDEO)

Título: ALICCE OLIVEIRA – HISTÓRIAS INDÍGENAS

Ano: 2020

Autor:
Cine Teatro Cuiabá

Tipo de registro: vídeo

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Resumo: Espetáculo baseado nas bibliografias e histórias orais do povo Terena. Esta proposta teve seu estudo implementado no começo de 2016, através de uma parceria entre a atriz Alicce Oliveira e a Doutora em Educação Naine Terena de Jesus, que também é diretora teatral e Mestre em Arte Contemporânea e Doutora em Educação. A ideia era congregar quatro mitos do Povo Terena, numa montagem teatro narrativo, que trouxesse a luz tais histórias, que, estão descritas em relatos de antropólogos e de alguns anciãos deste povo. O objetivo é levar ao público a riqueza da cultura indígena existente no estado (que tem mais de 40 povos), ao mesmo tempo que dá visibilidade às comunidades Terena em Mato Grosso. O Projeto foi contemplado através do Edital Circula MT, do Governo do Estado, por meio, da Secretaria de Estado de Cultura, possibilitando a sua realização. E este ano de 2020, foi também selecionado no Edital Emergencial Festival Cultura Em Casa. A atriz Alicce Oliveira apresenta os mito de criação, as experiências dos animais, cantos no idioma Terena, manipulação de bonecos, uso de máscaras e paisagem sonora, neste espetáculo que não pode passar despercebido aos olhos curiosos para a essência da cosmologia indígena. Ficha Técnica Coordenação Artística: Naine Terena Atriz/Narradora: Alicce Oliveira Texto: Inspirado nas literaturas sobre o povo Terena e narrativas orais Produtor Geral: Téo Miranda e Naine Terena Assessoria de Comunicação: Dom Produções Ltda e Naine Terena Fotografia e Design Gráfico (portfólio): Téo de Miranda – Editora Sustentável Figurino e Acessórios: Karine Mattos, Juliana Graziela, Eliana Martinez, Zuleica Tiago e Alessandra Dias. Cenografia: Alessandra Dias e Naine Terena Iluminação: Everton Britto Apresentação realizada pelo projeto Cultura em Casa pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer do Estado de Mato Grosso.

Vídeo – Projeto Tese de doutorado

Título: Vídeo compilado Tese doutorado

Ano: 2014

Autor: Naine Terena

Tipo de registro: vídeo

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Resumo: O presente estudo tem como objetivo a investigação da utilização de produtos audiovisual nas aulas ministradas por professores Terena da Escola municipal indígena Lutuma Dias, localizada na aldeia Limão Verde – em Aquidauana – MS. A questão que origina a tese é apreender quais as motivações e a contribuição desses elementos no dia a dia da escola indígena diferenciada,considerando-se que a inserção de aparatos tecnológicos ainda faz parte de uma metodologia nova até mesmo nas escolas não indígenas. A base metodológicas da investigação pautou-se na observação da utilização do audiovisual em sala de aula e a produção de materiais próprios por parte dos professores indígena e entrevistas com esses educadores. . As hipóteses apresentadas neste estudo baseiam-se em 1) o audiovisual apresenta aproximação com a oralidade, característica típica dos povos indígenas. 2 ) a escola indígena diferenciada está em constante alteração e por isso os educadores necessitam de métodos e materiais eficazes e condizentes com a realidade indígenas 3) Professores e alunos Terena que frequentam a escola indígena Lutuma Dias, tem passado por diferentes processos de constituição de identidade, como as assimilações, influências, e hibridações culturais. A base teórica se utiliza de estudos da educação escolar indígena diferenciada, a história e cultura do povo Terena, educomunicação, audiovisual indígena e educação