Fio de memória 33

Título: Fio de memória

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: Espetáculo Histórias indígenas com Alicce Oliveira no evento no SESC Arsenal, caracteriza uma das possibilidades de geração de renda a partir da arte, além da visibilidade dos povos indígenas. É interessante lembrar que quase não se fala da presença Terena em MT, porém este povo é remanescente dos antigos Guaná. No século XVII, migraram do Chaco Paraguaio para as margens orientais do Rio Paraguai e, em 1819, reuniram-se na Missão de Nossa Senhora da Misericórdia, na povoação de Albuquerque (no atual município de CorumbáMato Grosso do Sul). Em 1843, novamente migraram e se fixaram em Cuiabá. Embora misturados à população local. Alicce Oliveira é atriz, pedagoga e contadora de histórias.

Fio de memória 32

Título: Fio de memória

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: Evento no SESC Arsenal, caracteriza uma das possibilidades de geração de renda a partir da arte, além da visibilidade dos povos indígenas. É interessante lembrar que quase não se fala da presença Terena em MT, porém este povo é remanescente dos antigos Guaná. No século XVII, migraram do Chaco Paraguaio para as margens orientais do Rio Paraguai e, em 1819, reuniram-se na Missão de Nossa Senhora da Misericórdia, na povoação de Albuquerque (no atual município de CorumbáMato Grosso do Sul). Em 1843, novamente migraram e se fixaram em Cuiabá. Embora misturados à população local. Alicce Oliveira é Atriz, pedagoga e contadora de histórias.

Fio de memória 31

Título: Fio de memória

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: Alicce Oliveira no Espetáculo Histórias indígenas no e SESC Arsenal, caracteriza uma das possibilidades de geração de renda a partir da arte, além da visibilidade dos povos indígenas. É interessante lembrar que quase não se fala da presença Terena em MT, porém este povo é remanescente dos antigos Guaná. No século XVII, migraram do Chaco Paraguaio para as margens orientais do Rio Paraguai e, em 1819, reuniram-se na Missão de Nossa Senhora da Misericórdia, na povoação de Albuquerque (no atual município de CorumbáMato Grosso do Sul). Em 1843, novamente migraram e se fixaram em Cuiabá. Embora misturados à população local. Os elementos de cena foram produzidos por artistas de MT e indígenas do povo Terena, o que incentiva a circulação de recursos na cadeia produtiva regional.

Grupo de teatro Vida

Título: Fio de memória

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: O grupo existiu em Cuiabá na década de 1990, onde eu era uma das diretoras, reunindo crianças e jovens do Bairro Parque Cuiabá, no que denominavamos de teatro comunitário pela sua caracteristica de reunir pais, artitas, diretores e admiradores em torno de suas produções. Na imagem, a encenação da peça Pout-Porri Brasileiro, escrita por Naine Terena. Da esquerda para a Direita, Alexandre Cardoso, Carlos Tibaldi, Cemires Leonina, Daniele Bertoni, Fernanda Fachezzo e Erick Krominski.

Grupo de Teatro Vida

Título: Grupo de Teatro Vida

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: O grupo existiu em Cuiabá na década de 1990, onde eu era uma das diretoras, reunindo crianças e jovens do Bairro Parque Cuiabá, no que denominavamos de teatro comunitário pela sua caracteristica de reunir pais, artitas, diretores e admiradores em torno de suas produções. Na imagem, O espetáculo da raça sendo apresentado no Festival de Teatro de Curitiba. Na foto, Cemires Leonina, Paulo Vitor Barbosa, DAniele BErtone e Jhonatã Gabriel. Jhonatã é cuiabano de nascimento, Ator, apresentador e repórter multimídia. Foi repórter na CNN e hoje atua na Bahia.

Histórias indígenas

Título: Histórias indígenas

Ano: ***

Autor da imagem: Naine Terena

Tipo de registro: Fotografia

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Resumo: Com Alicce Oliveira montamos histórias indígenas um espetáculo que traz histórias do povo Terena. Uma viagem a um universo que parece tão distante do dia a dia urbano, mas que nos traz a esperança de apresentar outras formas de ver o mundo. Apresentação na aldeia Terena Kopenoty em Peixoto de Azevedo.

Vídeo – O teu, o meu, o nosso, por Tainá Marajoara

Título: O teu, o meu, o nosso, por Tainá Marajoara

Ano: 2020

Autor: Naine Terena

Tipo de registro: vídeo

[texto_categoria]

[texto_tag]https://youtu.be/K_qc-PN-G0U

Neste áudio, Tainá Marajoara nos fala como seu Ponto de Cultura está agindo continuar circulando sua produção e auxiliando financeiramente as comunidades fornecedoras de alimentos e produtos. Tainá é do povo Marajoara do Pará, e ativista da cultura alimenta.r

Vídeo – O teu, o meu, o nosso, por Márcia Mura

Título: Pãdecéu

Ano: 2020

Autor: Naine Terena

Tipo de registro: vídeo

[texto_categoria]

[texto_tag]https://youtu.be/K_qc-PN-G0U

Resumo: Neste áudio, a professora Doutora Márcia Mura, fala sobre a preocupação com a proteção dos Territórios Mura nesse período de Pandêmia, devido aos constantes ataques de grileiros, madeireiros e afins.

Márcia é do povo Mura, de Rondonia, doutora em história social.

Vídeo – Residência Cênica

Título: Pãdecéu

Ano: 2020

Autor: Naine Terena

Tipo de registro: vídeo

[texto_categoria]

[texto_tag]https://youtu.be/K_qc-PN-G0U

Resumo: Quando a maior cidade do país precisa parar para evitar um contágio em massa, a natureza fica a espreita. Seria miração, realidade ou uma brincadeira de Pã? Por Naine Terena, com fotos de Clarissa Suzuki (será?).