Acervo Indigenista

O Projeto propõe atividades formativas e culturais, onde, utiliza como metodologia de aproximação o bem viver e geração de renda, para se co-criar alternativas locais e ampliar a visibilidade e melhorar a vida das mulheres indígenas em diferentes aspectos. O objetivo é realizar algumas formações reunindo mulheres de diferentes Povos indígenas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde falaremos de memória, história, resistência através de nossas produções em arte. 

Contemplado pelo Edital Mulheres Tecendo o Bem Viver, do Ministério dos Povos indígenas e Ministério das Mulheres, é um lugar de encontro. Veja mais sobre as atividades em @kena_vituka no instagram.


Histórico

2024 – atual – Através de Editais,  reconhecimento como Ponto de Cultura, a disponibilização dos materiais do acervo está sendo possível com a criação desta página, consulta e apresentação aos filhos sobre toda a documentação e sua disponibilização. A disponibilidade online é uma maneira de alcançar diferentes públicos e o material físico é resguardado e não aberto para visitação. A partir da compreensão do acervo e da sua importância, as atividades públicas são planejadas para socialização de forma a pensar a riqueza desses materiais na sensibilização para a Lei 11.645-08. As atividades poderão ser consultadas na página da Casa Vituká 

– A apresentação do Acervo online foi realizada no dia 23/11/2024, abrindo as atividades da Casa e apresentando a proposta de conectar o material às atividades práticas e focadas na Lei 11.645/08. Também foi feito a entrega das imagens para os povos Umutina e Krahô, no meses de outubro e novembro de 2024. 
 

2017 – 2023 – O acervo começou a ser organizado, com separação do material e escolha de um local seguro para seu armazenamento. Nesse período, houve uma adaptação de móveis e separação de cada material na intenção de preservar a documentação, que nas palavras de Anita, esposa de Antonio João “seria um material importante para as crianças estudarem sobre os povos indígenas”. Também recebemos a visita de alguns pesquisadores e artistas para se pensar os acervos particulares e a ideia de Museu comunitário ou ainda, Museu da pessoa. Algumas atividades foram elaboradas com materiais de escritório, que estão guardados, como pequenos potes de barro, para a apresentação dos povos indígenas e suas artes.